Um tribunal de Boston convocou Sal Esposito para fazer parte de um grupo de jurados. Algo que pode acontecer a qualquer cidadão norte-americano e que, por lei, se é obrigado a comparecer. Tudo estaria bem, se Sal não fosse um gato. A notícia foi avançada pelo jornal «Daily News».
Ainda de acordo com a mesma notícia, os donos já apelaram ao tribunal para retirar Sal da lista, alegando que ele é «um gato», mas este recusou e o animal vai ter de comparecer a julgamento.
Anna e Guy Esposito, os donos, dizem que no Census de 2010 registaram o gato como membro da família, mas na secção dos animais de estimação e, por isso, «só pode ter havido um erro».
Guy diz a brincar que o seu gato «distingue o bem e mal», mas não o suficiente para ser jurado num julgamento. Quando os donos apelaram ao tribunal de Boston para dispensar Sal, utilizaram um argumento previsto na lei - «a impossibilidade de falar inglês» - mas, juntaram ainda, uma carta do veterinário a explicar que ele era um gato.
No próximo dia 23 de Março, Sal tem mesmo de se apresentar no Tribunal Superior de Suffolk, em Boston.